«Compreendo tão bem
a dor que vai no teu coração,
que nem vou tentar
dar-te consolações humanas:
há um coração de Mãe
em que te podes aninhar,
que é o da Virgem.»
Santa Isabel da Trindade | 1880 – 1906
Carta 134
Maria, minha Mãe.
És a Virgem Imaculada,
Rainha do céu e da terra
mas não Te cansas de me fazer sentir
que, acima de tudo, és minha mãe.
O coração onde guardavas todas as coisas
é o mesmo coração onde me preservas
e onde me deixas aninhar
para aí mergulhar nas Tuas doces consolações.
Que todos os dias da minha vida
os meus lábios Te saúdem, Ave Maria,
e que o meu coração Te seja sempre grato.
Contigo aprendo que o verbo amar não é abstrato;
é feito de ações concretas, sem adiamentos,
mas sim “apressadamente”, na urgência do amor.
Que neste dia, eu pratique o amor,
consciente de que o estou a fazer
conTigo, em Ti e por Ti,
num louvor incessante ao nosso Deus.
Que assim seja.