«De quantos males, ó Mãe, a mais terna,
me preservastes sem que eu soubesse!»
Beato Francisco Palau | 1811 – 1872
As minhas vivências com a Igreja, 22, 23
Maria,
minha terna Mãe!
O Teu olhar está sempre em mim,
acompanhas cada um dos meus passos.
São inumeráveis as graças que me concedes
mesmo sem eu me dar conta…
É assim o Teu modo de atuar
ou, melhor dizendo, de amar:
discreta e docemente,
como sopro suave que me beija a alma.
Sei que o meu coração é pequeno
para atingir a grandeza das maravilhas
que em mim operas…
Que seja pequeno mas não ingrato, ó mãe.
Que em cada manhã, que em cada noite,
eu Te louve e Te agradeça por me guiares
e me aproximares do nosso amado Jesus.
Ámen.