«Não posso apoiar-me em nada, em nenhuma das minhas obras, para ter confiança.
Pensei que nunca tinha podido, na minha vida, pagar uma única das minhas dívidas
para com Deus, mas que isto era para mim, se quisesse, uma verdadeira riqueza e uma força.
Então fiz a seguinte oração:
Ó meu Deus, eu vos suplico, pagai a dívida que eu contraí ,
mas fazei-o como Deus, para que seja infinitamente melhor.»
Santa Teresa do Menino Jesus | 1873 – 1897 |
Últimos conselhos e recordações, 6 de agosto, nº4
Jesus,
Não queres nem precisas
das minhas riquezas.
A minha pobreza despida, nua, humilde,
os meus pecados e fragilidades,
é tudo o que tenho para Te dar.
É esta a minha força e a minha riqueza,
pois é o que atrai a Tua insondável misericórdia.
Como Te pagar, Senhor,
as minhas tantas e tantas dívidas?
Tantos atos de amor deixados por praticar…
Faço minha, a súplica de Santa Teresinha,
Ó meu Deus, eu vos suplico,
pagai a dívida que eu contraí,
mas fazei-o como Deus,
para que seja infinitamente melhor.
Que assim seja.
