«Não posso temer um Deus
que Se fez tão pequeno por mim…
amo-O!…
Porque Ele é só amor e misericórdia!
Carta 266. Ao P. Bellière. 25 de agosto de 1897
Jesus,
o que dizer-Te quando Te vejo só amor e misericórdia!
Ando muito enganado quando ponho a confiança em mim,
nas minhas pretensas capacidades para chegar até Ti…
Sim hei de esforçar-me por fazer a Tua vontade,
mas não me hei de convencer que esses fracos esforços
“compram” a Tua graça e por eles és “obrigado” a vir a mim.
Não.
A Tua misericórdia é tão infinitamente grande
que é, como se diz, “graça”, é “de graça”,
nada, nem ninguém a pode “merecer”.
Mas Tu só a desejas derramar em abundância infinita.
Para isso basta-Te a minha boa vontade e a confiança em Ti
que ‘tanto mais alcança, quanto mais espera’.
Assim seja.