«Vou-lhe dizer como é que faço sempre que há alguma pequena fadiga:
olho para o Crucificado e, quando vejo como Ele Se entregou por mim,
parece-me que eu, não posso fazer menos por Ele do que consumir-me, gastar-me
para lhe devolver um pouco daquilo que Ele me deu.»
Santa Isabel da Trindade | 1880 – 1906
Carta 156
Jesus,
olhar para Ti, o Crucificado,
e calar-me.
Simplesmente silenciar todo o meu ser
e amar-Te na cruz.
Amar-Te por aquilo que sei
que o meu entendimento não consegue alcançar:
tudo o que me deste.
Pelo Teu amor, que Te levou a dar a vida por mim.
Que eu me esqueça das minhas dores,
do meu egoísmo, das minhas inquietações
e simplesmente olhando para Ti, o Crucificado,
contemple o maior dos Mistérios.
Que assim seja.